Espaço de Informação, Crítica, Partilha de Saberes e de Boas Práticas...um Espaço pelo direito à DIFERENÇA.
27/05/11
CONSTrução de um PERCURSO
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MENINOS de Todas as CORES, a História
Meninos de todas as cores
Uma história de Luísa Ducla Soares
Era uma vez um menino branco, chamado Miguel, que vivia numa terra de meninos brancos e dizia:
É bom ser branco! Porque é branco o açúcar, tão doce, Porque é branco o leite, tão saboroso, Porque é branca a neve, tão linda…
Mas, certo dia, o menino partiu numa viagem de comboio e chegou a uma terra onde todos os meninos são amarelos. Arranjou uma amiga chamada Flor de Lótus, que como todos os meninos amarelos, dizia:
É bom ser amarelo! Porque é amarelo o Sol, É amarelo o girassol, Também é amarela a areia da praia…
O menino branco meteu-se num barco para continuar a sua viagem e parou numa terra onde todos os meninos são pretos. Fez-se amigo de um pequeno caçador chamado Lumumba , que, como os outros meninos pretos, dizia:
É bom ser preto! Preto como a noite, Preto como as azeitonas, Preto como as estradas que nos levam a toda a parte!
O menino branco entrou depois num avião, que só parou numa terra onde todos os meninos são vermelhos. Escolheu para brincar aos índios uma menina de raça vermelha chamada Pena de Águia , que dizia:
É bom ser vermelho! Da cor das fogueiras, Da cor das cerejas, E da cor do sangue, bem encarnado…
O menino branco foi correndo mundo até uma terra onde todos os meninos são castanhos. Aí, andou de camelo com um menino chamado Ali - Babá, que dizia:
É bom ser castanho! Como a terra do chão, Como os troncos das árvores, Como o chocolate!
Quando o menino branco voltou à sua terra de meninos brancos, já dizia:
É bom ser:
Branco como o açúcar, Amarelo como o Sol, Preto como as estradas, Vermelho como as fogueiras, Castanho como o chocolate!
E, enquanto na escola os outros meninos brancos pintavam, em folhas brancas desenhos de meninos brancos, ele fazia grandes rodas com meninos sorridentes de todas as cores!
E o menino branco aprendeu que afinal, mesmo sendo diferentes, é bom ser de todas as c o r e s!
MENINOS de Todas as CORES...a AMIZADE não tem Barreiras
22/05/11
BULLYING
Bullying na escola from Bullying na escola on Vimeo.
BULLYING na ESCola
BULLYING
O termo “Bullying” compreende todas as formas de atitudes agressivas, intencionais e repetidas, que ocorrem sem motivação evidente, adoptadas por um ou mais indivíduos contra outro(s), causando dôr e angústia, e executadas dentro de uma relação desigual de poder. Portanto, os actos repetidos entre elementos da mesma comunidade (colegas) e o desequilibro de poder são as características essenciais, que tornam possível a intimidação da vítima. Em princípio, pode parecer uma simples brincadeira mas não deve ser visto desta forma. A agressão moral, verbal e até corporal sofrida pelos alunos, provocando sofrimento na vítima da “brincadeira”, esta pode entrar em depressão.
O termo “Bullying” compreende todas as formas de atitudes agressivas, intencionais e repetidas, que ocorrem sem motivação evidente, adoptadas por um ou mais indivíduos contra outro(s), causando dôr e angústia, e executadas dentro de uma relação desigual de poder. Portanto, os actos repetidos entre elementos da mesma comunidade (colegas) e o desequilibro de poder são as características essenciais, que tornam possível a intimidação da vítima. Em princípio, pode parecer uma simples brincadeira mas não deve ser visto desta forma. A agressão moral, verbal e até corporal sofrida pelos alunos, provocando sofrimento na vítima da “brincadeira”, esta pode entrar em depressão.
Os agressores são indivíduos que têm pouca empatia. Frequentemente, pertencem a famílias desestruturadas, nas quais não há relacionamentos afectivos entre os seus membros. Os pais exercem uma supervisão fraca sobre os seus filhos, toleram e oferecem modelos errados para solucionar conflitos ou comportamentos agressivos. Admite-se que os que praticam o “bullying“ têm grande probalidade de se tornarem adultos com comportamentos anti-sociais e/ou violentos, podendo mesmo a tornarem-se criminosos. Os autores do “bullying“ são os alunos que só praticam “bullying“, são os agressores.
O bullying tem motivado pesquisadores, educadores de todas as áreas a estudar as causas que motivam a banalização humana e a perda colectiva de alguns valores sociais e do significado da palavra respeito no relacionamento entre colegas. Palavra inglesa para definir a forma intencional de maltratar uma outra pessoa.Principais tipos de Bullying
- Físico (bater, pontapear, beliscar, ferir, empurrar, agredir)
- Verbal (apelidos, gozar, insultar)
- Moral (difamar, caluniar, discriminar, tiranizar)
- Sexual (abusar, assediar, insinuar, violar sexualmente)
- Psicológico (intimidar, ameaçar, perseguir, ignorar, aterrorizar, excluir, humilhar)
- Material (roubar, destruir pertences materiais e pessoais)
- Virtual (insultar, discriminar, difamar, humilhar, ofender por meio da Internet e telemóveis)
- Alvos de “bullying” - são os alunos que só sofrem “bullying”
- Alvos/autores de “bullying” - são os alunos que ora sofrem, ora praticam “bullying”
- Autores de “bullying” - são os alunos que só praticam “bullying”
- Testemunhas de “bullying” - são os alunos que não sofrem nem praticam “bullying”, mas têm conhecimento dos envolvidos e convivem num ambiente onde isso ocorre
Efeitos sobre os Alvos incluem
- Depressão reactiva, uma forma de depressão clínica causada por eventos exógenos
- Stress de desordem pós-traumática
- Torna-se também um agressor
- Ansiedade
- Problemas gástricos
- Dores não especificadas
- Perda de auto-estima
- Medo de expressões e emoções
- Problemas de relacionamento
- Abuso de drogas e álcool
- Auto-mutilação
- Suicídio (também conhecido como bullycídio)
Efeitos numa Escola incluem
- Níveis elevados de faltas escolares (absentismo)
- Alto nível de faltas disciplinares por males menores
- Desrespeito pelos professores
Como agir com uma vítima de BULLYING?
- Saiba que ele(a) está a precisar de ajuda
- Não tente ignorar a situação
- Procure manter a calma
- Mostre que a violência deve ser evitada
- Não o agrida, nem o intimide
- Mostre que sabe o que está a acontecer converse com ele
- Garanta a ele que o quer ajudar
- Tente identificar algum problema actual
- Com o consentimento dele tente entrar em contacto com a Escola
- Procurar auxiliá-lo a encontrar meios não agressivos
- Encoraje-o a pedir desculpa ao colega que agrediu
- Tente descobrir alguma coisa positiva em que ele se possa sair bem para elevar a sua auto-estima
20/05/11
MOMENTOS com Animação
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| De Momentos |
A Quinta do POMARINHO "veio" à nossa SALA
18/05/11
INFormação - TIC na EDUcação Especial
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Educação Especial
DIVERsidade CULTural e NECESSidades ESPECiais de EDUcação
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Multiculturalidade,
Necessidades Educativas Especiais
O ESpantalho ENAmorado....uma História de emoções.
O espantalho enamorado
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História para a infância
SALA das CORES/ UAM do Agrupamento nº2 de Évora
QUEM SOMOS
A UAM é uma resposta educativa especializada para o apoio à educação de alunos com multideficiência e surdocegueira congénita.
MISSÃO
Existe para que os alunos, portadores de multideficiência e surdocegueira congénita, possam encontrar uma resposta promotora do seu desenvolvimento cognitivo, linguístico e social.
Existe para contribuir para a participação destas crianças/jovens na comunidade educativa e na sociedade em geral.
PRINCÍPIOS
Individualidade:
Compreender e respeitar a especificidade e individualidade de cada aluno e suas famílias.
Compreender e respeitar a especificidade e individualidade de cada aluno e suas famílias.
Participação:
Contribuir para a participação dos alunos/família na comunidade educativa.
Contribuir para a participação dos alunos/família na comunidade educativa.
Inclusão:
A escola é o espaço onde a criança/jovem com deficiência tem direito a aprender, a crescer e a participar.
A escola é o espaço onde a criança/jovem com deficiência tem direito a aprender, a crescer e a participar.
Relação:
O relacionamento e o apoio são necessidades humanas, pelo que as pessoas com deficiências precisam de estabelecer relações e ter apoio, que as ajudem a SER.
Inovação:
Procurar em cada momento novas respostas, novas estratégias, novos modos de intervir. Desenvolver práticas de qualidade para uma EDUCAÇÃO INCLUSIVA e de QUALIDADE.
O relacionamento e o apoio são necessidades humanas, pelo que as pessoas com deficiências precisam de estabelecer relações e ter apoio, que as ajudem a SER.
Inovação:
Procurar em cada momento novas respostas, novas estratégias, novos modos de intervir. Desenvolver práticas de qualidade para uma EDUCAÇÃO INCLUSIVA e de QUALIDADE.
Articulação com a Comunidade:
Manter uma relação estreita com a comunidade educativa e com a comunidade geral.
A abertura aos outros provoca reciprocidade e uma melhor compreensão das necessidades das pessoas com deficiência.
Manter uma relação estreita com a comunidade educativa e com a comunidade geral.
A abertura aos outros provoca reciprocidade e uma melhor compreensão das necessidades das pessoas com deficiência.
OBJECTIVOS
Decreto-Lei 3/2008 Artigo 26.º
Unidade de apoio especializado para a educação de alunos com multideficiência e surdocegueira congénita
3 — Constituem objectivo das unidades de apoio especializado:
a) Promover a participação dos alunos com multideficiência e surdocegueira nas actividades (…)
b) Aplicar metodologias e estratégias de intervenção interdisciplinares visando o desenvolvimento (…)
c) Assegurar a criação de ambientes estruturados, securizantes e significativos para os alunos;
d) Proceder às adequações curriculares necessárias;
e) Adoptar opções educativas flexíveis, de carácter dinâmico(…);
f) Assegurar os apoios específicos ao nível das terapias, da psicologias e da (…)
g) Organizar o processo de transição para a vida pós-escolar.
EQUIPA TÉCNICA
- 1 Professor de Educação Especial a tempo inteiro e 1 a 1/2 tempo;
- 1 Terapeuta de Fala (1/2 tempo);
- 1 Fisioterapeuta (1/2 tempo);
- 1 Auxiliar a tempo inteiro e um Auxiliar a 1/2 tempo.
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Decreto-Lei 3/2008,
Educação Especial,
Educação Inclusiva
IMAGINE..........
TODOS juntos fazemos a DIFERENÇA...
Direitos da Criança-Um FILME de 2010, "produzido" na SALA das CORES
50 Anos da Convenção dos DIREITOS da CRIANÇA.
Obrigado, professora Vera.
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Convenção dos Direitos da Criança
Uma HISTÓRIA para a TURMA da Mariana
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História tradicional,
O Pinto Careca
Uma NOVA HISTÓRIA e uma PRÁTica INCLUSIVA
A TURMA da Mariana veio à SALA das Cores Ouvir e Dramatizar a
História do Pinto Careca
Aqui fica um breve resumo, para quem não se lembra desta história tradicional portuguesa.
O Pinto Careca
Núñez, Marisa
História do Pinto Careca
Aqui fica um breve resumo, para quem não se lembra desta história tradicional portuguesa.
O Pinto Careca
Núñez, Marisa
Um conto popular português de acentuada estrutura rítmica que mantém a frescura da oralidade, apesar do seu ajustamento às exigências da leitura.
Ao longo da obra tem lugar toda uma série de acontecimentos fantásticos, acumulativos e regressivos, visualmente representados, através de um subtil sentido de humor, por personagens de grande expressividade e de estilo muito popular.
Perante a descoberta de uma enorme fortuna, o pinto acredita que, entregando-a ao rei, conquistará assim a sua simpatia. Mas acontece que os poderosos nem sempre exercem a justiça nem a generosidade esperadas, e o monarca deste conto acaba por se revelar um perfeito exemplo da avareza e da mesquinhez.
Finalmente, tudo se resolve graças à astúcia do pinto e à habilidade das outras personagens, que se tinham cruzado com ele pelo caminho, e que assim, conjuntamente, conseguem enganar o rei.
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História tradicional
17/05/11
INFormação - MOVIMENTO PAIS em REDE
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16/05/11
Uma NOVA HISTÓRIA
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15/05/11
DIFICULDADES de APRENDIZAGEM
ATENção aos SINAIS
12/05/11
MAFALDA e a ESCOLA

A Dúvida
11/05/11
INFORMAÇÂO - Serviço de Saúde Mental para Crianças e Jovens
PORQUE É IMPORTANTE Estarmos INFORMADOS...
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Saúde Mental
Síndrome de ASPERGER
Um Outro TESTEMUNHO
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Autismo,
Diferença,
Síndrome de Asperger
09/05/11
Ateliê " Ler, Viajar e Sonhar"
"Ler é sonhar pela palma da mão de outrém." Fernando Pessoa
Voltamos ao ATELIÊ " Ler, Escrever e Sonhar" ...
A partir do mês de MAIO passamos a apresentar registos da Intervenção, no âmbito deste ATELIÊ.
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